Fato: a crise não atingiu o Brasil com a mesma violência que atingiu outros países.
Suspeita: a crise ainda pode (e deve) provocar mais perdas de empregos e um maior enfraquecimento do mercado.
Fato: a maior parte da imprensa brasileira está se lixando para o que notícias criminosas como esta podem causar para a nossa economia.
(Trechos da notícia: “De acordo com Shelly Shetty, diretora sênior da agência de risco Fitch, o crescimento zero previsto para o Brasil no relatório da agência divulgado nesta semana é possível apenas na ‘melhor das hipóteses’. Para Shelly, a forte queda do PIB brasileiro no 4º trimestre do ano passado – retração de 3,6% – mostrou que a economia nacional já sofre fortemente com os sintomas da crise mundial.”)
Suspeita: o que a agência de risco quer fazer é elevar o risco Brasil às alturas, possibilitando que países como Inglaterra e Estados Unidos, entre outros, façam o que realmente querem fazer: colocar em prática o protecionismo exagerado tão em alta nestes tempos de crise.
Não se pode publicar uma matéria dessas sem procurar uma outra opinião, de um economista sensato e não catastrofista, que a analise da maneira menos parcial possível. Vacilo do G1.