Deve haver uma infinidade de posts de blog com este título.
Eu vi só a última parte da cerimônia do Oscar. E vi pela Globo. Tirando a animação desmedida da apresentadora – alguma coisa Leitão, Beltrão, não sei – e o terrível esquema de tradução simultânea – o volume da voz em inglês era o mesmo que o volume da voz da tradutora -, ou seja, tirando a Globo, foi legal ver o finzinho da cerimônia. Ou colocavam a voz dela em maior volume ou então colocassem legenda simultânea. Do jeito que foi ontem, não dá. E a Globo parece que não aprende.
Enfim. Vibrei quando foi anunciado o Oscar de melhor ator, para o Forest Whitaker. Não assisti ao filme que resultou em sua indicação, “O último rei da Escócia“, mas fiquei satisfeitíssimo com o resultado. Ele mereceu. Os outros indicados também, sobretudo Will Smith e DiCaprio, que vêm fazendo boas interpretações não é de hoje. Quem não viu “Ali“, com Will Smith, não sabe o que está perdendo. E DiCaprio desde “Prenda-me se for capaz” não pára de atuar bem. O ano deles vai chegar, em breve.
Vibrei também, como se um gol do São Paulo em uma final de libertadores, com o Oscar de melhor diretor para Martin Scorsese, por “Os infiltrados“, primeira estatueta dele, por incrível que pareça.
O filme de Scorsese levou também o Oscar de melhor filme. Mas acho que aí já foi mea culpa demais por parte da academia. Custava dar o Oscar pra “Pequena Miss Sunshine“, que todo mundo tá adorando?
Infelizmente estou aqui falando do Oscar de bedelhudo mesmo, porque não assisti a nenhum filme que concorreu ao prêmio. Faço isso em breve.
Mais sobre a premiação vocês podem conferir no Cine Ronda, do Robledo Milani, que colocou lá a lista completa dos premiados.
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