Livros no Natal

Eu tinha feito uma compra na FNAC há mais de 1 mês já (ok, estou exagerando; foi há 20 dias) e não haviam me entregado ainda. Foram 4 livros, sendo um deles “Carpinteiros, levantem bem alto a cumeeira” e “Seymor, uma apresentação”, duas novelas de J.D. Salinger em um livro só. Eu pedi a edição da Companhia das Letras, que estava esgotada e eles não puderam me enviar. Fui agora no site e vi que a L&PM acabou de lançar essas novelas em um único pocket. Oh yeah!

Os outros três estavam na minha cabeça faz tempo, um deles estava na lista de aquisições aí do lado. Recebi todos ontem, dia 24. Que coisa, não? Parece que era pra ser meu presente de Natal para mim mesmo. Apesar de que meu presente para mim mesmo foi “Reino do medo”, de Hunter S. Thompson, que comprei sábado, com Cássia.

Aliás, nesse mesmo dia, ela deixou escapulir que vou ganhar dois livros de Natal! Ô beleza o/

Ah, nem falei aqui: ganhei “O dia do curinga”, de Jostein Gaarder, no amigo secreto do trabalho, semana retrasada. Eu já li o livro no colégio e há muito tempo quero relê-lo.

(Por favor, não me falem em “O mundo de Sofia”; já tentei ler e não consegui, achei completamente chato).

Recebi, também ontem, dia 24, o “Granta em português – 1”, lançado pela Objetiva/Alfaguara. É uma coletânea que reúne – ou tenta reunir – “os melhores escritores jovens escritores norte-americanos”. Nele estão alguns “conhecidos” meus, como Jonathan Safran Foer (“Tudo se ilumina”) e Nicole Kraus (“A história do amor”).

E foi um dia legal, eu estava surpreendemente bem humorado, não sei por quê. Voltei pra casa com uma sensação muito boa de esperança e de que teremos um novo ano muito bom.

Isso foi bem piegas, eu sei.

No mais, estou assistindo com meu irmão os três “De volta para o futuro”. Domingo assistimos o 1, ontem o II e hoje assistiremos o III. Spielberg é incrível. E Robert Zemeckis também, que dirigiu toda a trilogia e, junto com Bob Gale, escreveu o primeiro e último roteiro. O segundo foi Bob Gale quem escreveu sozinho. Dos dois que assistimos, o segundo é um pouco mais sério.

O mais legal de estar revendo todos os filmes depois de tanto tempo – eu assisti a todos quando guri – é ficar novamente deslumbrado com a história já tão conhecida. E também ver que, putz, fizeram os filmes na década de 80, caramba. São sensacionais. Dão de pau na trilogia Matrix, sem dúvida nenhuma.

Não há nada de filosófico nos “De volta para o futuro”. São filmes bons, que contam uma boa história e que têm a única intenção de, ao menos é o que me parece, divertir. Não há mal nenhum nisso. São filmes “inocentes”, sem esses modismos de violência exacerbada, terror e sexo quase explícito que a maioria dos filmes lançados ultimamente têm.

Filme bom é filme assim. Uma boa história, com bons atores, bons diretores/produtores/roteiristas, sem negócio de apelação.

E é isso. O post vai assim, sem links nem revisão, que não estou pra isso agora.

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