Dos planos

Gosto de ler e-mails e posts antigos. Dá pra ter uma noção do quanto mudei – como pessoa e como escrevinhador. Hoje escrevo melhor e, penso, sou uma pessoa melhor – ao menos para mim. Para os outros, não sei. E, se não for, paciência. Vivo para mim, não para os outros.

Em alguns textos antigos, me vi fazendo planos que, por conta de uma série de fatores, não se concretizaram. Talvez fosse bem melhor se tudo tivesse saído como planejei, mas mesmo as coisas tendo fugido um pouco do meu controle, nada de grave nem nenhuma mudança brusca ou desistência aconteceu. Os planos são os mesmos, houve apenas um pequeno atraso.

E houve, também, o acréscimo de outros planos. Então, no fim das contas, se não saí no lucro, no prejuízo não estou. Mas de uma coisa estou certo: planejar é bom apenas para não ficar feito cego em tiroteio. Realizar um projeto pode não depender apenas de nós mesmos. E não é nenhuma vergonha admitir que um plano não deu certo. A vida nos dá várias possibilidades, é necessário aprender a trabalhar com todas elas. Mas, é claro, fazendo o possível para atingir nossos objetivos.

This entry was posted in A vida como ela é. Bookmark the permalink. Post a comment or leave a trackback: Trackback URL.

Post a Comment

Your email is never published nor shared. Required fields are marked *

You may use these HTML tags and attributes <a href="" title=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*
*