Acho que vou fazer assim: dizer o título do livro e o porquê de comprá-lo. Enquanto não leio o dito cujo, claro.
E por que fazer isso? Porque gosto de falar de livros. Só por isso. Se vocês não gostarem dos posts ou me acharem exibido demais, digam. Isso não vai fazer com que eu deixe de postar.
Cássia e eu fizemos um pedido juntos. Ela comprou dois do Cony, eu pedi três que há tempos queria. Vamos a eles:
O Evangelho segundo o vento, romance, de Carlos Nejar (pai do Fabrício Carpinejar). Folheei o volume na livraria aqui da cidade, a careira, de alguns posts atrás. Nela, o livro custa R$ 26,00. Esperei bastante até encontrá-lo por R$ 17,90. Agora ele subiu para R$ 21,90. Valer R$ 26 ele vale, até por conta do projeto gráfico, muito bonito e bem cuidado (a capa é de um material que não sei dizer qual, um tipo de papelão mais fino, forrado com um papel especial). O caso é que às vezes dá pra esperar uma promoção. Enfim o comprei. Leio não sei quando.
O homem ou é tonto ou é mulher, poemas, Gonçalo M. Tavares. Este eu folheei na bienal do livro em Salvador, em setembro de 2005. Não o comprei porque tinha outras prioridades, na época, mas fiquei monitorando ele em lojas virtuais até agora. Em breve posto um trecho dele aqui.
Divertimento, novela, Julio Cortázar. O escritor argentino é presença obrigatória na estante de qualquer um que se diga admirador de literatura. Até então eu só tinha uma edição bem simples de “Todos os fogos o fogo”, que precisa ser substituída, aliás. As traças já comeram alguns pedaços de páginas. De “Divertimento” só li o primeiro parágrafo, então não posso dizer nada sobre o livro. O fato é que Cortázar é Cortázar e, pra mim, qualquer coisa dele vale a pena.
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