Nunca é tarde para se corrigir algum erro, injustiça ou idiotice cometida. Estou pensando bastante nisso nos últimos dias.
Isso tem e ao mesmo tempo não tem a ver com “Fup“, pequena grande novela do escritor americano Jim Dodge, que li nos horários de lanche dos últimos dias. Depois de comer, é claro – ou enquanto comia.
Jim Dodge vem ao Brasil em julho, by the way. Quem for à Flip (Festa Literária Internacional de Parati) irá vê-lo por lá. (Uia, ficou bem sonoro esse finzinho de frase, não?)
Sobre a leitura do livro, quero aqui agradecer publicamente a duas pessoas que me interromperam, e cortaram meu barato, justamente nas últimas páginas (dois clientes lá do trabalho), quando eu estava prestes a chorar no banco do shopping. Não seria deprimente, mas seria estranho (pra quem estivesse passando, não pra mim).
Livro bom, muito bom. Uma lição para quem quer aprender a contar bem uma bela história. Relerei alguns trechos do livro amanhã e domingo, para escrever uma resenha sobre. A sair no Digestivo.
No fim da leitura, no fim mesmo, “Fup” arrancou de mim um grande e emocionado sorriso.
Não se sorri muito assim nessa nossa vida.
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