Estou lendo “Vida conjugal“, do mexicano Sergio Pitol (não só ele, é verdade; também estou a ler “Click”, de Bill Tancer, mas o assunto aqui é outro).
E, caramba, eu tenho razão! Há muitos livros e autores bons no mercado, o negócio é que alguns não têm a atenção que merecem. Às vezes porque foram publicados por editoras pequenas, outras porque não foram alvo de resenhas elogiosas, e outras porque são autores estreantes, sobre os quais recai uma desconfiança enorme por parte dos leitores (e críticos).
Esse “Vida conjugal”, por exemplo, estou gostando bastante. É uma narrativa tradicional, ao menos até agora, o livro é curto e as páginas vão passando rapidamente, mas você “cai” mesmo na história, na lábia do Pitol.
Devo terminá-lo entre hoje e sexta-feira. Depois vem a resenha, claro. Por enquanto, deixo uma frase da qual gostei muito. E que representa uma das mais puras verdades deste mundo:
“Por mais que me digam o contrário, tenho certeza de que ninguém nunca conseguirá imaginar no que um ser humano pode se transformar com o passar dos anos.”
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