Rapaz…, rapaz…

Vou tentar descrever uma sensação que não sei se vocês conhecem a sensação – espero que sim: você, ao terminar de ler um conto, poema ou romance, diz assim: “rapaz…, rapaz…”, um tanto que assombrado/assustado com a qualidade do que acabou de ler, ou com a surpresa do final.

São 01:55 da madrugada do dia 25/05 e isso acaba de acontecer comigo. Li o primeiro conto de “Encontro em Ouro Preto“, de Geraldo Holanda Cavalcanti. O conto, que dá título ao livro, é fantástico (em ambos os sentidos). Sen-sa-cio-nal.

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Enviei ontem, 26/05, meus votos para o Portugal Telecom. E na madrugada de ontem comecei a ler “O sol se põe em São Paulo“, de Bernardo Carvalho. Rapaz…, rapaz…

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