Ou um dos grandes livros de William Kennedy, já que foi com “Ironweed”, e não com “O grande jogo de Billy Phelan“, que ele ganhou o Pulitzer de 1984.
Falar, agora, de “Billy Phelan” – que é como estou chamando o romance, afinal, sou já quase íntimo dele – é um tanto perigoso, porque estou chegando agora na metade e tenho pretensão de resenhá-lo em breve. Portanto, vou falar o mínimo possível. Este post é só uma indicação superficial de leitura, para o caso de alguém aí passar por uma livraria e poder folheá-lo.
Aliás, não vou falar nada. Apenas indicar, para quem se interessar, que leia o que saiu sobre o autor e o livro nos jornais e sites brasileiros nas últimas semanas (eu não li, para não me influenciar, mas saíram resenhas na Bravo!, no Estadão, no O Globo, acho que na Folha também, além de várias entrevistas com o autor), e também um texto do Daniel Piza que figura na quarta capa do romance (que não tem orelhas). O livro é de capa dura e nela há uns altos relevos em formato triangular que deixam a edição ainda mais especial e bonita.
Quem tiver Twitter e blog pode, também, começar uma campanha para a Flip trazer o Kennedy para o Brasil, em agosto. Capaz de já o terem convidado e tudo, mas nunca se sabe. Dentro de alguns meses sai “Ironweed” por aqui, e, depois, “Velhos esqueletos”.
Ah, e quase ia me esquecendo: segunda-feira postarei aqui no blog as duas primeiras páginas do livro. Até lá.
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[…] Assim começa “O grande jogo de Billy Phelan“, romance do escritor norte-americano William Kennedy, sobre o qual falei aqui anteontem. […]