Quando uma banda começa a trabalhar num novo álbum, muitas canções são compostas e às vezes até gravadas, mas nem todas entram no disco. Não que elas não tenham qualidade, muitas vezes canções boas são “eliminadas” por conta de outras 11 terem uma proximidade maior entre elas, por exemplo.
O mesmo acontece na literatura, num livro de contos, por exemplo. Ou mesmo num romance, quando o autor precisa cortar determinados trechos ou mesmo o editor sugere o corte. E no jornalismo também ocorre isso. Por um motivo ou por outro, algumas matérias são publicadas com alguns cortes, mas às vezes acontece de o que ficou de fora poder contribuir para um melhor entendimento da parte que foi publicada.
Tudo isso para dizer que está no Digestivo Cultural o restante da entrevista que fiz com Alberto Mussa (se você acompanha o blog sabe que no mês passado saiu uma matéria minha na revista Brasileiros, justamente sobre um livro de Mussa). Confiram lá!