“Minha mente é como um carro veloz que se despedaça todo se não for usado para o fim a que se destina. A vida é um lugar-comum, os jornais estão estéreis, a audácia e a aventura parecem ter sumido do mundo do crime. Como pode me perguntar, então, se estou disposto a examinar algum problema novo, por mais banal que possa parecer?”
Sherlock Holmes, no conto “O caso da Vila Glicínia”, que folheei ontem, reclamando do mundo do crime. Se ele estivesse vivo hoje, sentiria saudades daqueles tempos.