“- O amor é uma espécie de preconceito. A gente ama o que precisa, ama o que faz a gente se sentir bem, ama o que é conveniente. Como pode dizer que ama uma pessoa quando há dez mil outras no mundo que você amaria mais se conhecesse? Mas a gente nunca conhece.
– Tudo bem, então devemos fazer o melhor possível.”
(do conto “Braçadas para o meio do nada”, no livro “Numa fria“, de Charles Bukowski)
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