Três momentos hilários ontem, em Salvador:
Enquanto Mayrant falava do tanto de gente e do aperto dentro dos stands, um pai carinhoso que estava com o filhinho no pescoço, foi virar o guri não sei pra onde. O pé do menino pegou de raspão no cocoruto do maestro.
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Eu não levei muito dinheiro desta vez, porque sabia que quanto mais eu levasse, mais eu iria gastar – e porque eu não tinha mais grana pra levar também. Em certo momento eu vi que se continuasse com o dinheiro na minha mão, correria sério risco de não voltar pra casa (estou exagerando, mas eu iria voltar sem um centavo sequer). Foi aí que peguei o pouco que me tinha sobrado e dei pra Cássia: “Toma, toma esse dinheiro senão eu gasto todo”. Só ela e Mayrant riram.
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Passamos na frente do stand da editora Abril umas três vezes. Em todas as três vezes o mesmo cara abordou o maestro. Nas primeiras duas ele disse “não, obrigado”. Na terceira ele apenas ergueu a palma da mão, como se pedindo pro cara parar, porque já estava demais.
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