É por conta de coisas assim que não vejo com bons olhos a mistura de dinheiro público e arte. Ao menos não quando a mistura requer muito mais dinheiro do que arte.
O ator Guilherme Fontes estava captando dinheiro pra fazer o filme “Chatô” desde antes de eu nascer, imaginem. O livro no qual o filme é baseado, do escritor Fernando Morais, nem tinha sido publicado ainda, mas o cara já estava captando grana.
Resultado: o filme está sendo produzido há quase 30 anos.
Certo, certo, é brincadeira minha. Mas, putz, desde 1995 que o cara tá captando recursos e nada do filme.
3 Comments