Mesmo depois de publicar três livros (um de contos, um romance e um de poesias cuja orelha – escrita por ele mesmo, mas não espalha… – define a obra como “neo-pós-moderna”) e nenhum deles contribuir para a sua tão desejada glória literária, não desistiu de ganhar a vida como ficcionista. Resolveu, então, trabalhar escrevendo discursos para políticos.
Bem mais fácil…
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