Não estou nem aí para o que os outros fazem ou deixam de fazer. Mas há um limite entre o que é normal e aceitável e o que é ridículo e pode ser evitado.
Se você está ouvindo mp3 no ônibus, por exemplo, não sou obrigado a saber que raio de música você está cantando, nem tomar sustos quando você começa a batucar a canção como se tivesse um ataque epiléptico.
É esse tipo de coisa que me faz querer ir embora para um interior ou ir morar em Londres, onde as pessoas certamente têm classe e são bem mais discretas.
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