Sob o céu de Samarcanda, de Ruy Espinheira Filho

Um amigo recentemente me perguntou se eu tenho lido poesia. Eu disse que não e ele, que sempre me dá bons conselhos, disse que eu não deixasse de ler versos, que arrumasse um tempo para eles.

Isso coincidiu com a notícia do lançamento de “Sob o céu de Samarcanda“, de Ruy Espinheira Filho. Pensei, então, em unir o útil – o conselho – ao agradável – literatura – e voltar a ler poesia justamente com o novo livro do Ruy. Comprei-o há alguns dias e de fato li alguns poemas – destaque para o “Manuscrito encontrado entre os papéis do poeta, em envelope lacrado que ele, infelizmente, nunca chegou a abrir” (p.129), uma homenagem a Mário de Andrade -, mas não pude me dedicar exclusivamente a livro por conta de obrigações outras.

Farei isso em breve. Mas enquanto não me livro – olha só, um trocadilho! – de algumas leituras (veja bem… não estou reclamando delas, mas queria mesmo poder estar somente com o “Samarcanda”) sigo lendo alguns poemas, folheando o livro, me maravilhando com a poesia de Ruy.

Pra quem ficar curioso sobre o autor e o livro, aí vão dois links: um com minha resenha de “De paixões e de vampiros”, romance de Ruy publicado em 2008, e outro para uma matéria que o pessoal do Saraiva Conteúdo fez sobre o autor, com direito a um vídeo com trechos da entrevista que fizeram com ele.

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