Sim, eu mesmo

“Não é você que é alguma coisa do Digestivo Cultural?”

Foi perguntando mais ou menos assim que a Amábile me abordou na livraria ontem (sábado). Depois daqueles segundos de “choque”, eu respondi algo do tipo “sim, sou eu mesmo”, e logo depois perguntei como ela sabia que era eu. A Amábile disse então que havia lido um texto meu e visto que eu sou de Feira de Santana. Depois, veio aqui no blog, ficou sabendo que sou editor-assistente do Digestivo e viu uma foto minha. O resto é história.

Foi engraçado. Mas um pouco estranho, também. Se eu não quisesse ganhar o Pulitzer, eu tiraria minha foto do blog, cancelaria o Orkut e começaria a assinar com um pseudônimo. Mas, como meu plano é dominar o mundo, não posso me dar esse luxo.

Bom saber que mais alguém aqui na cidade (além de alguns amigos meus e minha bem-amada) conhece o Digestivo. Sério mesmo. Pena que não são muitas. Mas enfim, o mundo não é perfeito.

E eu não contei ainda nenhuma história da livraria. Mas em breve escrevo um post sobre esses dias lá. Vou deixar só um aperitivo: me perguntaram um dia desses pelo livro “O empinador de pipas”. Custou segurar o riso, mas consegui. Ao menos até me despedir da senhora.

Last but not least: Amábile, me perdoe por não ter conversado mais com você. A correria é grande e o emprego é novo hehehe Se você tiver MSN, me passa por email, valeu?

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One Trackback

  • By Aconteceu de novo | Entretantos on January 11, 2010 at 23:03

    […] Só admiti ser o autor dos posts deste blog depois de ela explicar a coisa toda: ela é amiga da Amábile, que em 2008 me interpelou na livraria, quando eu lá […]

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