… diga que mandei um abraço.
Engraçado como as coisas mudam. Há dois anos eu falava mal do Alckmin. Fazia piadas de mau gosto (opa, de novo?) sobre ele e tudo. Mas a vida me levou a hoje sentir uma simpatia enorme pelo Alckmin. E digo que, se morasse em São Paulo, votaria nele. Mais: se pudesse voltar no tempo, votaria nele para presidente.
Óbvio que posso estar completamente equivocado. Mas não posso esconder a sensação que tenho.
Talvez essa empatia tenha sido gerada pela admiração que tenho por homens e mulheres que, mesmo depois de abandonados, seguem em frente, em busca de seus ideais e objetivos. Não que outros por aí não tenham seguido. Mas até agora o Alckmin não vendeu a alma dele a qualquer um… (acho eu).
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