Este foi, sem sombra de dúvida, o meu ano mais produtivo. Não vou fazer as contas agora, mas com certeza foi um dos anos que mais colunas escrevi para o Digestivo – acho que as minhas melhores colunas de todos os tempos foram escritas nos últimos meses -, e foi o ano em que escrevi mais resenhas.
Além disso, foi o ano em que tive mais textos publicados em veículos impressos. Tive artigos, resenhas e matérias publicadas nas revistas Conhecimento Prático Filosofia, Brasileiros e Conhecimento Prático Literatura, e no Suplemento Literário de Minas Gerais.
Foi, também, o ano em que fui a Ouro Preto cobrir o Fórum das Letras de Ouro Preto, para o site da Brasileiros. Lá, conheci pessoalmente os jornalistas e escritores Jaime Prado Gouvêa – a quem entrevistei para o Digestivo -, Humberto Werneck – que revi em São Paulo recentemente -, e Edney Silvestre – a quem entrevistei para a Brasileiros.
2009 foi o ano em que revi os amigos do Digestivo e conheci também amigos do Digestivo que anda não conhecia pessoalmente. Foi o ano em que Cassia defendeu sua monografia e se formou com louvor, em Pedagogia. Foi o ano em que fomos a São Paulo e meio que decidimos quais serão nossos próximos passos.
2009 não foi, é claro, um ano perfeito. Houve problemas aos montes, os quais não vale a pena relatar aqui – até porque são apenas da minha conta, não da de vocês hehe -, mas com certeza foi o meu melhor ano, profissionalmente falando – ao menos até aqui.
Por isso, há muito o que comemorar e agradecer. E há também uma maior gana e responsabilidade para 2010. Porque se em 2009 houve muito trabalho e muitos obstáculos, 2010 promete a mesma quantidade de tudo, ou até mais.
Então, meus amigos, é isso. Um Feliz Ano Novo a todos vocês. Se 2009 foi bom, façam 2010 ser ainda melhor. Se não foi, não se esqueçam do clichê: ano novo, vida nova. É lugar-comum, mas acreditem: sempre é tempo de mudar, dar a volta por cima, começar de novo.
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“De tudo, ficaram três coisas: a certeza de que ele estava sempre começando, a certeza de que era preciso continuar e a certeza de que seria interrompido antes de terminar. Fazer da interrupção um caminho novo. Fazer da queda um passo de dança, do medo uma escada, do sono uma ponte, da procura um encontro.” (Fernando Sabino, em “O encontro marcado”.)
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