Chegou hoje pela manhã meu “No line on the horizon”. Com ele, uma camisa legalzinha – não mais que isso porque o tecido não é lá nenhuma Brastemp – e um certificado emitido pela Saraiva e pela Universal Music dizendo que sou um “U2’s Top Fan” e que fui um dos primeiros a adquirir o novo disco. Coisa boba, mais pra atrair fãs mesmo – no caso, caras como eu.
Falando do formato do disco, em digipack, me surpreendeu. Pensei que seria um dpack “normal”, como os últimos cds do Pearl Jam, por exemplo. Mas não. É mais encorpado, o equivalente a uns dois dpacks “normais”. Não gostei do encarte ser grudado na caixinha, porque das duas uma: ou você vira malabarista pra acompanhar as letras – porque você precisa segurar as duas abas da caixa – ou então você arranca o encarte e pensa em comprar mais um “exemplar” do disco, pra guardar bonitinho e tal. Bom, arranquei o encarte. Penso agora se compro esta edição aqui mesmo, ou se vejo alguém que vai comprar algo pela Amazon e peço a edição limitadíssima, com tudo o que tenho direito e mais um pouco. Se Cássia deixar, claro.
Ah, não gostei também do poster também grudado na caixinha. Porque acontece o mesmo que aconteceu com o encarte. Não arranquei o poster ainda, mas falta pouco pra fazer isso.
Apesar dessas coisinhas, a embalagem é linda. Dá gosto de ter.