Erro em “1808”

Fui alertado pelo Moysés, no comentário ao post “Do preço dos livros”. Há um erro na 15ª reimpressão de “1808”, de Laurentino Gomes. Se você tem esta reimpressão do livro, confira. No meu o erro começa na página 129 e vai até a 160.

Aí vai o comentário do Moysés:

Rafael Rodrigues,

Dê uma olhada no seu exemplar de “1808?, adquirido na submarino.com, 15a. reimpressão.
Lá pela página 120, ou um pouco mais, há algo estranho ?

Veja em torno da página 160, o que me diz ? Será que injetaram – como em meu exemplar, da mesma reimpressão – um “texto invasivo”, totalmente estranho à obra ?????

Caso tenha percebido algo meio sinistro (como uma mudança de tema, de Brasil e Portugal para a Índia, um “Volkswagen indiano”, e um tal de Indira, por favor, me retorne.

Muito grato,
Moysés

Muito obrigado, Moysés! Vou agora tentar efetuar a troca via Submarino.

P.S.: Acabei de falar com o Submarino, via atendimento on-line, e me informaram que a troca não poderia ser feita, porque já se passaram mais de 15 dias úteis da data da compra. A questão é que, segundo o código do consumidor, eu tenho no mínimo 30 para solicitar a troca, a partir da data de constatação do defeito.

“O Código de Defesa do Consumidor indica, no artigo 26, que o cliente pode reclamar pelos vícios aparentes ou de fácil constatação em até 30 dias, quando se trata de produtos não duráveis, e em até 90 dias, no caso de produtos duráveis, sendo que a contagem do prazo deve começar a partir da entrega efetiva do produto. Quando se trata de um vício oculto, o prazo se inicia no momento em que ficar evidenciado o defeito.”

Eu poderia perfeitamente queimar esse livro e comprar outro, porque sinceramente eu não faria questão de perder R$ 9,90 para o Submarino, até porque o frete da compra foi grátis etc. Mas eu já suspeitava que eles iam tentar inviabilizar a troca e resolvi comprar a briga. Já trabalhei no setor de trocas da C&A e sei bem que existem clientes que querem fazer coisas esdrúxulas, como ir à loja calçado com o sapato que deseja trocar. Mas sempre fui – e sou – muito correto com tudo e com todos, e não admito que não sejam corretos comigo. Coisas como essas já me fizeram deixar de falar com pessoas, comprar em determinados estabelecimentos e até mesmo deixar de frequentar certos lugares.

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