Então…

“Antônio: (…) Sou grato à minha sorte; mas não confio nunca os meus haveres a um só lugar e a um barco, simplesmente nem depende o que tenho dos azares do corrente ano, apenas. Não me deixam triste, por conseguinte, as minhas cargas.

Salarino: Então estais amando.” 

Trecho de “O mercador de Veneza“, de W. Shakespeare.

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