Falei no post anterior sobre o livro novo do Ruy Espinheira Filho. Ontem um cliente entrou na loja perguntando por um determinado autor baiano – não lembro mais o nome. Ao ouvir que não havia encontrado nem uma referência sequer ao tal escritor, o cliente perguntou: “vocês não vendem livros de autores baianos?”
Respondi que vendemos, sim, e inclusive havia chegado ontem o livro novo do Ruy. Ele não sabia disso e ficou interessado. Mostrei-lhe o livro, disse-lhe que havia lido o início, o final, que gostei muito, mas não lera inteiro. Ele acabou comprando o livro.
Bom, não?
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Vocês hão de me perdoar, mas comprei um livro de auto-ajuda. Não que nunca houvesse comprado antes. Já fiz isso, duas vezes. Mas na primeira eu não sabia, achei que fosse um livro de literatura, e na segunda foi por desespero mesmo, quando estava desempregado.
Mas ontem a compra foi consciente. O livro chamou minha atenção por causa da capa, que é simples, verde e as letras do título são de uma fonte que gosto – mas não sei o nome. Ontem a loja estava mais tranquila, então resolvi folheá-lo. A intenção do autor é fazer com que o leitor transforme seu trabalho em uma atividade prazerosa. Ou que passe a enxergar seu emprego como se fosse uma diversão, sem esquecer da responsabilidade, claro.
Não que eu esteja precisando disso, mas me interessei muito, principalmente porque os trechos que li falam em como trabalhar com metas, objetivos. Sinceramente, nos últimos tempos tenho ido muito bem, obrigado, de incentivo, auto-estima e perseverança. Mas o texto do cara me seduziu, admito. Fazer o quê?
A idéia, agora, é ter esse livro como uma espécie de modelo para o que vou escrever. Nenhuma editora me procurou ainda, o que é uma pena. Para elas, claro. Porque a primeira que aparecer vai ter em mãos um mina de ouro. Mas enfim.
Outros que estão na minha mira são: “O fator gente boa“, que já folheei também, e “A arte de ser gentil“, porque são coisas nas quais acredito.
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Certamente eu tinha mais coisas a escrever aqui. Talvez alguma outra história da livraria. Mas acabei esquecendo.
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Hum, lembrei de uma: não tem mais na loja o “ioga para quem não está nem aí“.
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Sim, eu sei, falei que não ia mudar de template. Mas gostei pra caramba desse. Que vocês acham?