Boas novas

Nos últimos dias recebi muitas notícias boas. Em breve aviso de uma delas aqui, pois por enquanto não posso divulgar. Uma outra só poderei divulgar lá pra Junho. Outras duas têm a ver com o trabalho aqui, então nem vale a pena eu dizer. Até porque não quero olho gordo em cima de nada meu.

O problema de tanta notícia boa (pelo amor de Deus, não achem que estou reclamando) é que você fica meio confuso, sem saber direito que caminho seguir. Estou num momento de minha vida que é o seguinte: há a possibilidade de coisas muito legais acontecerem, tanto no meu trabalho aqui na cidade quanto na minha vida de aspirante a escritor. O caso é que uma coisa anula a outra. É óbvio que eu sei que caminho vou seguir e sei bem que decisão terei de tomar dentro de alguns meses. Mas não é fácil deixar de lado uma coisa que você gosta bastante.

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Nos últimos dias eu também fiz alguns estragos. Comprei uns livros e uns cds. Dos primeiros eu me orgulho, dos segundos tenho um pouco de vergonha. Um deles foi o “Left in the middle”, da Natalie Imbruglia. É até legalzinho o disco, mas além de lembrar muito a Alanis Morissette (dane-se se estiver escrito errado, preguiça de verificar aqui ou pegar algum cd dela no meu quarto; o blog é meu, falso dele o que eu quiser) do “Jagged little pill”, a Natalie dá umas viajadas “pops” demais, e o resultado não é lá grande coisa. Pelo preço, não foi uma má aquisição.

Os outros dois que peguei, porque foram três, foram os segundos daquela menina, a Avril Lavigne, que eu ainda nem ouvi. Ouvi um pedaço do single do terceiro dela, e achei muito ruim. Eu sinceramente acreditei que ela iria crescer como artista, mas vejo que pelo andar da carruagem, ela não vai muito longe. Ela poderia muito bem seguir o caminho dos irmãos Hanson. Hoje dá orgulho de ter um cd deles, evoluíram bastante.

E o segundo do Silverchair, só pra ficar mais perto de ter a “discografia inteira” dos caras, que se resume a quatro discos apenas, se não muito me engano. Eu estando errado, me corrijam.

Sobre os livros escrevo depois. Se eu tiver tempo.

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Hoje vou à Bienal do Livro em Salvador. É uma pena ficar por lá apenas por algumas horas – e um alívio também, visto que não gosto nem um pouco da cidade. É uma pena porque eu gostaria de ter visto alguns autores que lá estiveram, e de ver outros que lá estarão. E queria ter mais tempo pra fazer uma grande varredura nos stands, à procura de promoções imperdíveis.

Se bem que tem livro que comprei na Bienal de 2005 e ainda nem encostei. Paciência, estou montando minha biblioteca. Mas vou manerar dessa vez. Vou tentar, ao menos.

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Essa semana vai ser cheia. Pode ser que não dê tempo de eu postar aqui até o fim de semana. Até lá, visitem a Malagueta, que além de bons textos de nomes novos, tem um poema do meu caro amigo João Filho, que encontrarei hoje na Bienal.

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No mais, se cuidem. Bom dia, boa tarde, boa noite e se espirrarem, saúde.

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