A (boa) literatura brasileira contemporânea

Há mais ou menos 10 segundos (são 22:59 no momento em que escrevo), tive um lampejo: tenho criticado bastante a literatura contemporânea brasileira, mas não tenho apontado – ao menos não aqui, diretamente – nomes que valem a pena ser lidos e conhecidos.

Faço isso indireramente, resenhando bons livros por aí. E a grande maioria das resenhas está publicada no Digestivo Cultural.

Mas como o teor dos últimos posts está um tanto birrento, resolvi indicar alguns nomes para quem tiver algum interesse em ler literatura brasileira contemporânea de qualidade. Indicarei o nome do autor e um livro dele, ok?

Charles Kiefer – “Valsa para Bruno Stein” (romance)
Menalton Braff – “A coleira no pescoço” (contos)
Mayrant Gallo – “O inédito de Kafka” (contos)
Flávio Moreira da Costa – “Livramento” (poesias)
Viviane Mosé – “Desato” (poesias)
Paulo Bentancur – “A solidão do diabo” (contos)
Sidney Garambone – “Eu, Deus” (romance)
Diter Stein – “Brilho de sangue” (contos)
Sérgio Rodrigues – “As sementes de Flowerville” (romance)
Edward Pimenta – “O homem que não gostava de beijos” (contos)
Ronaldo Monte – “Memória do fogo” (romance)

Foi o que pude lembrar aqui, de improviso. Todos autores e livros acima de qualquer suspeita. Alguns mais densos que outros, outros mais divertidos que alguns, mas todos de excelente qualidade.

Acredito que se eu for olhar meus livros ali no quarto, encontrarei mais livros e autores dignos. Mas fica para um próximo post, é até melhor, é bom ter alguma coisa na manga pra postar. Enquanto isso, mais posts birrentos nos próximos dias.

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