Aos aspirantes a escritor

Trecho de minha nova coluna no Digestivo:

Um aspirante a escritor não pode ser preguiçoso. Escritor também não, óbvio. Mas o aspirante a escritor precisa trabalhar dez vezes mais que um escritor reconhecido e assumido.

A tarefa não é fácil, para um aspirante. Ele precisa ler os clássicos, pois são obrigatórios. Precisa também ler os consagrados, mas ainda não clássicos, para aprender com eles o que eles aprenderam com os que vieram antes. São eles, os consagrados, os “filtros literários”, a meu ver.

Um exemplo prático disso, vivido por mim, é o conhecimento que adquiri lendo várias obras de Fernando Sabino.

Clique aqui e leia o texto na íntegra.

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